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Buquê de noiva

sábado, 18 de março de 2017

Para encerrar bem o dia

Nossa homenagem a Chuck Berry, uma lenda do rock, que hoje foi habitar o andar de cima.

Tudo acaba em pizza



Taí uma expressão tipicamente nacional – que não causa muito orgulho, verdade seja dita. “Acabar em pizza”, que significa que algo errado terminou sem qualquer punição, está relacionada ao futebol. Mais especificamente, à Sociedade Esportiva Palmeiras, clube paulistano criado por italianos, o antigo Palestra Itália, e a um palmeirense, o jornalista esportivo Milton Peruzzi, morto em 2001.
Na década de 60, uma crise envolvendo cartolas se instalou no Palmeiras. Uma briga começou no clube e, 14 horas depois, os dirigentes ainda discutiam quando a fome apertou. Todos foram a uma pizzaria. Duas rodadas de chope, algumas garrafas de vinho e 18 pizzas gigantes depois, a paz voltou a reinar. Milton Peruzzi, que trabalhava na Gazeta Esportiva, estava lá e cunhou a manchete do dia seguinte: “Crise do Palmeiras termina em pizza”.


Fonte: site de curiosidades

Dieta infantil

Boa parte das crianças brasileiras de dois a seis anos come mais do que deveria e, ainda assim, carece de nutrientes essenciais ao crescimento. Faltam à alimentação delas cálcio, vitamina D e fibras. A conclusão é de um grande estudo recém-concluído que mapeou o que as crianças realmente ingerem dos alimentos oferecidos a elas na escola e em casa. Os pesquisadores analisaram o que lhes é servido na merenda escolar e o que elas deixam no prato. Também perguntaram aos pais o que elas consumiram em casa na noite anterior à entrevista. Chamado de Nutri-Brasil Infância e realizado com patrocínio da indústria de alimentos Danone, o trabalho avaliou 3.111 crianças matriculadas em creches e pré-escolas da rede pública e particular de nove Estados brasileiros. De um lado, o estudo trouxe algumas boas notícias. "Praticamente não há desnutrição nessa faixa etária", diz o pediatra e nutrólogo Mauro Fisberg, coordenador do levantamento. Porém, ele mostrou uma realidade inquietante: as crianças brasileiras, de norte a sul do País, costumam deixar no prato a maior parte das frutas, legumes e verduras e dão preferência a alimentos como arroz, feijão, macarrão e biscoitos.
"O que elas comem garante um bom aporte de energia, mas não oferece o que precisam para um desenvolvimento adequado. É o que se chama de fome oculta", diz a nutricionista Rosana Farah, da Universidade São Camilo, responsável pelo trabalho em São Paulo.
A principal lacuna na dieta é o cálcio, imprescindível para a saúde dos ossos e dos dentes. Cinquenta e sete por cento dos pequenos entre quatro e seis anos ingerem menos do mineral do que deveriam. Suas melhores fontes são o leite e derivados. Outra ausência é a vitamina D, que promove a absorção do cálcio. Quando essas duas falhas se combinam, o resultado é o atraso no crescimento, cujo impacto já se faz sentir em 5% das crianças avaliadas.

Questão de hábito

Imagine jantar às quatro da tarde. Estranho, não? Pois era nesse horário que os moradores das principais cidades da Europa sentavam-se à mesa para comer até o século 18. Foi só após a Revolução Industrial, quando o mundo dos negócios passou a manter os homens mais tempo fora de casa, que o horário da refeição se alterou bastante – primeiro para as 18h, depois para as 19h30. O jeito para driblar a fome foi inventar um lanche. Os franceses passaram a fazer uma boquinha lá pelas cinco da tarde, quase sempre chá com bolo, imitando o hábito dos ingleses. Com essa prática, eles acabaram lançando moda.