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Buquê de noiva

sábado, 15 de abril de 2017

Sopa de creme de milho



Ingredientes:

1 lata de milho verde escorrida;
1 lata de leite;
1 colher de sopa de amido de milho;
1 tablete de caldo de galinha;
2 dentes de alho amassados;
1/2 cebola picada;
3 colheres de sopa de azeite.

Modo de preparo:

Bata o milho, o leite, o amido de milho e o caldo de galinha no liquidificador.
Em uma panela refogue a cebola e o alho no azeite.
Incorpore a mistura do liquidificador, mexendo até borbulhar.
Retire do fogo e bom apetite!

MACC recebe exposição “Origens Fase III – Caiçaras” no mês de abril

 
Foto: JC Curtis - Fundacc

O MACC – Museu de Arte e Cultura de Caraguatatuba – recebe, a partir do dia 20 de abril, a exposição “Origens Fase III – Caiçaras”, dos grupos Ubuntu Caraguá – Ceramistas e OCA, de Ubatuba. São cerca de 60 peças dos artistas Carlo Cury, Claudia Canova, Denise Magon, Ennio Bertoncini, Erica Sanches, Licida Vidal, Kátia Zirnberger, Lu Chiata, Malu Ramos, Marilisa Burattini, Thaís Mancuso e Zandoná.
O projeto é resultado de dois anos de pesquisas e aprofundamento sobre o tema e, nesta fase, aborda a cultura caiçara, retratando nas artes plásticas, as festas, a religiosidade, as lendas, os contos e o cotidiano do povo que constrói essa cultura.
Cury conta que há pelo menos um ano as peças estão em produção para essa exposição que retrata este cotidiano nas salas de Festejos / Religiosidade, Lendas e peças de livre criação.
Após a inauguração da exposição será aberto um Corredor Pedagógico para trabalhar com as crianças que visitarem o museu. As crianças terão acesso a livros de tecidos que retratam os contos e lendas, brincadeira como “cinco marias e jogo da velha”.

Origens Fase III – Caiçaras

“Descendentes de índios Tupi-Guarani e portugueses, os Caiçaras foram os primeiros brasileiros do Novo Mundo”. A Cultura Caiçara só existe no Litoral da Região Sudeste e esse nome dado a “etnia” Caiçara vem de uma armadilha que chamamos de “cerco”, que naquela época se chamava “caiçara”.
A riqueza cerâmica dos povos indígenas e negros originou a cultura caiçara em seus fazeres, como a produção de utilitários para cozinha, potes, tinas e panelas.
O Projeto “Origens Caiçaras”, também relata na pintura e cerâmica os festejos, religiosidade, contos, lendas e cotidianos.

Grupo Ubuntu

O termo Ubuntu (Eu sou porque nós somos) provém de uma postura ética/ideológica do idioma banto Ngúni e foca a importância das alianças e relacionamentos das pessoas umas com as outras. Conceito tradicional africano, se baseia na crença de um compartilhamento de valores universais que conectam toda a humanidade.

Serviço: Exposição: Origens Fase III – Caiçaras
Abertura: 20/4, a partir das 8h
Local: MACC – Museu de Arte e Cultura de Caraguatatuba
Endereço: Praça Dr. Cândido Motta, 72, Centro
Horário de Visitação: Terça-feira a sábado, das 10h às 18h
Informações: (12) 3883.9980
 

Fonte: Fundacc

Santinha mandou fechar cassinos

O apelido de Carmela Leite Dutra, mulher do presidente Eurico Gaspar Dutra, que governou o Brasil de 1946 até 1951, confirma. Dona Santinha, como costumava ser chamada, era muito religiosa – e poderosa. Comenta-se que, aliada à Igreja, ela fez um pedido ao marido: a proibição dos badalados jogos de azar. Como sua influência sobre Dutra era grande, o desejo foi atendido. Em 30 de abril de 1946, o decreto-lei 9215 fechou os cassinos de todo o Brasil.
Esses lugares luxuosos, “antros do pecado” para dona Santinha, atraíam, desde a década de 30, famosos e anônimos que queriam jogar, aparecer e ver shows de grandes nomes, como Carmen Miranda e Orlando Silva. Enquanto as mulheres exibiam seus vestidos caríssimos, os maridos jogavam suas fortunas nas mesas de jogo. Quando foram proibidos, os cassinos eram mais de 70 no país, concentrados no Rio de Janeiro e em hotéis do sul de Minas Gerais, onde Getúlio Vargas costumava se hospedar.

Educando para libertar



Quando se fala em educação no nosso País, logo nos lembramos de Paulo Freire. Considerado um dos mais importantes pensadores, não só aqui no Brasil, mas também internacionalmente, foi o criador da pedagogia da libertação que propõe a partir da realidade do aluno mostrar o seu papel na sociedade. Suas ideias correram mundo e uma das homenagens mais importantes a esse pernambucano é uma estátua sua em uma praça de Estocolmo na Suécia. Títulos tinha aos montes, afinal ser Doutor honoris causa em 28 universidades, não é para qualquer um não. Mas para chegar neste estágio passou por muitos dissabores. Nasceu no Nordeste, ficou órfão ainda menino e chegou a passar fome. Com muito esforço cursou a faculdade de Direito, profissão que nunca chegou a exercer. A sua vida e a convivência com as privações de seus conterrâneos nordestinos o fizeram trilhar outro caminho. No começo dos anos 60 criou o método de alfabetização de adultos que revolucionou toda a educação. Em 1963 veio a grande experiência: em apenas 45 dias alfabetiza cerca de 300 camponeses de Angicos, no Rio Grande do Norte.
Mas foi em 1964 no governo João Goulart, quando convocado para coordenar o Programa Nacional de Alfabetização, cujo objetivo era alfabetizar 5 milhões de pessoas e elevá-los à condição de cidadãos, pois analfabetos não podiam votar, que mostrou a eficiência do seu método. Sua primeira ação foi dar cabo das cartilhas padrão. Mudou tudo. Ao mesmo tempo em que ensinava, o professor deveria criar discussões e estimular a reflexão sobre a realidade dos alunos. Claro que isso não agradou a ditadura que dava as cartas e lhe custou a liberdade. Foi preso e após ser libertado exilou-se no Chile, onde escreveu sua maior obra “Pedagogia do Oprimido”. Ficou conhecido mundialmente e trabalhou como consultor da Unesco e no Conselho Mundial de Igrejas. Desenvolveu projetos em diversos países. Em 1979, às vésperas da Anistia, o governo Figueiredo permitiu seu retorno ao Brasil. Lecionou na Universidade Estadual de Campinas (Unicamp) e na Pontifícia Universidade Católica de São Paulo (PUC-SP). Experimentou também a política: em 1989, assumiu o cargo de secretário municipal de Educação de São Paulo, na gestão da prefeita Luiza Erundina.

Morreu em 1997, deixando uma obra de mais de 40 livros. Alguns deles, traduzidos para 28 idiomas. Por meio de suas ideias e de sua obra, segue influenciando educadores de todo o mundo. Sobre a educação, costumava dizer:“A tradição brasileira, profundamente autoritária, coloca sempre o formando como objeto sob a orientação do formador, que funciona como o sujeito que sabe. É preciso deixar de ser assim. Conhecimento não se transfere, conhecimento se constrói.”

Malu Pedarcini

Hoje é o dia de...

Hoje, 15 de abril, é o Dia Nacional da Conservação do Solo, o Dia do Desarmamento Infantil, o Dia Mundial do Desenhista, o Dia Mundial do Ciclista e o Dia de São Benedito José Labre e de Santa Anastácia.