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Buquê de noiva

quinta-feira, 23 de fevereiro de 2017

Para encerrar bem o dia

O encontro de dois gênios da música que já não estão mais entre nós. Esta gravação feita no Bexiga (Bela Vista), bairro tradicional de Sampa, é antológica.

A lista de Aristides



A maioria de nós com certeza já ouviu falar de Oskar Schindler, o empresário alemão que ficou célebre por ter salvado 1.200 trabalhadores judeus do Holocausto, durante a Segunda Guerra Mundial e ganhou uma justa homenagem com o filme de Steven Spielberg “A Lista de Schindler”. 
E da lista de Aristides, alguém já ouviu falar? 
Esse diplomata português que em junho de 1940, em plena guerra, desobedecendo uma ordem do ditador Salazar, que governava Portugal, concedeu vistos a milhares de refugiados que escapavam das tropas nazistas que invadiram a França. Aristides de Sousa Mendes salvou 30 mil pessoas do campo de concentração e da morte. Por essa atitude humanitária ele que era cônsul de Portugal na França foi destituído do cargo e condenado a ficar sem trabalho. Um dos depoimentos mais contundentes foi o do filho Pedro Nuno que disse: “Meu pai passou a dar visto a toda gente. Deixou de haver nacionalidades, raças e religiões". De acordo com Pedro, seu pai afirmou ter ouvido uma voz, a de Deus ou a de sua consciência, que lhe ditara a conduta a seguir. "Só agindo dessa forma, seguindo a minha consciência, serei digno da minha fé de cristão”, teria dito. Morreu em 1954, de fome e frio ao tentar queimar as portas da residência onde morava, e segundo a criada que o acompanhava “já nem sequer tinha força nos dedos para deitar as tábuas à lareira". Em 2006, veio o reconhecimento. Em uma enquete promovida pela Televisão de Portugal (RTP) para escolher “o maior português de todos os tempos”, Aristides de Sousa Mendes ficou em terceiro lugar, na frente dos ilustres Fernando Pessoa, Camões e Marquês de Pombal. Mas, infelizmente o reconhecimento veio tarde demais.

Malu Pedarcini

Câncer de bexiga

Os nitratos e nitritos usados na carne para preservá-la e realçar a cor e sabor podem ter ligação direta com o câncer de bexiga. Pesquisa chefiada pela doutora Amanda Cross, do Instituto Nacional do Câncer dos Estados Unidos concluiu que quem consome carne processada e frios tem entre 28% a 29% de chances a mais de desenvolver um câncer de bexiga.

Xingar pode ser salutar

Um estudo coordenado pelo psicólogo Richard Stephens, da Universidade Keele, na Inglaterra concluiu que xingar de vez em quando pode ser salutar, principalmente quando sentimos dor. Stephens fez um experimento com 67 estudantes: mergulhou a mão deles em um recipiente com água extremamente gelada e deixou que proferissem todos os xingamentos que quisessem. Em um segundo momento, repetiu a experiência, mas não foi permitido que falassem palavrões. Quando xingaram, resistiram por 30 segundos a mais à baixa temperatura.
O estudo constatou que dizer palavrões aumenta os batimentos cardíacos e diminui a percepção da dor. Tais efeitos podem ocorrer porque praguejar induziria no corpo a anulação do vínculo entre medo e percepção da dor. Uma ressalva: recorrer a palavrões não amenizaria os padecimentos de homens acostumados a usar essa linguagem. Para se beneficiar da "boca suja", é necessário utilizá-la com moderação.

Medo da própria sombra

A expressão nasceu de um fato bem literal: um cavalo que tinha medo da própria sombra. Mas não era um cavalo qualquer – era o animal que Alexandre, o Grande, queria comprar.
Por volta de 340 a.C., o pai de Alexandre, Filipe II, rei da Macedônia, disse para o dono de um cavalo nervoso que estava à venda, que aquele animal não servia para nada, já que ninguém podia montá-lo. Alexandre, aos 15 anos, retrucou: “Eu posso montá-lo”. Filipe II brigou com o filho, mas Alexandrinho insistia. Até que o rei, enfezado, disse que se o filho subisse no cavalo ele compraria o bicho.
O rapaz percebeu que o animal se agitava quando via sua sombra. Colocou-o de frente para o sol. Com a sombra para trás, o cavalo se acalmou. Alexandre o montou, ganhou o bicho e o batizou de Bucéfalo. Desde então, diz-se que alguém bastante covarde é como Bucéfalo: tem medo da própria sombra.

Trânsito pesado

Começa amanhã (24/02), as 13h, a operação especial para os motoristas que descerem para o litoral norte, pela Rodovia dos Tamoios. Será implantada uma faixa adicional do km 68 até o km 81. Para quem usar a rodovia no dia 28/02 para voltar, terá o percurso usual. A previsão é que  207 mil carros desçam a serra no feriado prolongado.

Mundo animal


Os cangurus conseguem andar para trás?


Esses marsupiais não andam - nem para a frente e muito menos para trás, pois não movem uma perna independentemente da outra, a não ser quando nadam. Por isso, passam a maior parte de suas vidas saltando. Eles usam a cauda, grossa e pesada, como ponto de apoio para seus saltos, descreve Mara Cristina Marques de Ângelo, bióloga do setor de mamíferos do Zoológico de São Paulo. Ela poderia dificultar seus movimentos caso os bichos quisessem usar a marcha ré. Isso não acontece com frequência, mas é possível que o canguru salte para trás, especialmente se estiver em perigo, completa a bióloga.

Coisas do Brasil



O Brigadeiro é 100% nacional, sabia?

“O brigadeiro, o doce, ficou conhecido mesmo em 1945, durante a campanha do brigadeiro Eduardo Gomes pelas eleições presidenciais. O docinho de chocolate, até então quase anônimo, era preparado pelas eleitoras mais prendadas do político e servido em festas de campanha como sendo ‘o preferido do brigadeiro’. De tanto ser apresentado desse modo, o docinho, que não tinha nome, passou a ser chamado ‘brigadeiro’ “

Prazer, Negrinho

“Diz a lenda que, antes de se chamar brigadeiro, o docinho de leite condensado, chocolate, manteiga e gemas tinha outro nome: negrinho. Tudo indica que ele teria sido inventado no Rio Grande do Sul, possivelmente por uma dona de casa muito loira que achou exótica a cútis marronzinha do doce. Os gaúchos, ao que parece, não fizeram muita festa para o chocólatra Eduardo Gomes. O Rio Grande do Sul é o único estado brasileiro que ainda chama brigadeiro de negrinho”.

(Trechos do  livro “O livro do Brigadeiro”, da doceira Juliana Motter, pela editora Panda Books – pág. 10 )

Caiçara Criativo realizando sonhos



"Porque sonhos não envelhecem"
 

(Milton Nascimento)
 

O sonho de Thaís Taniguti era criar um espaço para que os caiçaras sem poder aquisitivo pudessem aprender alguma coisa que lhes proporcionasse renda e ao mesmo tempo tivessem acesso à cultura. Ela foi a luta e está conseguindo transformar a realidade de toda uma comunidade carente. O sonho dela , está tornando realidade centenas de outros sonhos. A moça criou o "Caiçara Criativo" que por meio de parcerias com empresas, oferece cursos de fotografia, artesanato e teatro, além de aulas de Jiu Jitsu, percussão, violão.E tudo isso gratuitamente. A entidade fica na Praia da Fortaleza, em Ubatuba, que faz parte de nosso Paraíso.

Para descontrair

Para descontrair
Um velhinho está comendo no balcão de um restaurante de estrada, quando entram três motoqueiros ”Hell Angels” (aqueles caras que vestem roupas de couro preto, cheias de broches cromados e que gostam de mostrar sua força quando estão em bando).
O primeiro, vai até o velhinho, apaga o cigarro em cima do bife dele e vai sentar na ponta do balcão.
O segundo, vai até o velhinho, cospe no copo dele, e vai sentar na outra ponta do balcão.
O terceiro, vira o prato do velhinho, e também vai sentar na outra ponta do balcão.
Sem uma palavra de protesto, o velhinho levanta e vai embora. Depois de um tempo, um dos motoqueiros diz ao garçom:
- Esse sujeito não era homem!
O garçom responde:
- E nem bom motorista. Acabou de passar com o SCANIA dele em cima de três motos.

Recanto poético

Vaidade (Florbela Espanca)

Sonho que sou a Poetisa eleita,
Aquela que diz tudo e tudo sabe,
Que tem a inspiração pura e perfeita,
Que reúne num verso a imensidade!
Sonho que um verso meu tem claridade
Para encher o mundo! E que deleita
Mesmo aqueles que morrem de saudade!
Mesmo os de alma profunda e insatisfeita!
Sonho que sou Alguém cá neste mundo…
Aquela de saber vasto e profundo,
Aos pés de quem a Terra anda curvada!
E quando mais no céu eu vou sonhando,
E quando mais no alto ando voando,
Acordo do meu sonho… E não sou nada!…

Histórias de Carnaval

O costume de se brincar no período do carnaval foi introduzido no Brasil pelos portugueses, provavelmente no século XVII, com o nome de Entrudo. O registro mais antigo é de 1600. 

A brincadeira do entrudo, típica da região de Açores e Cabo Verde, consistia em um jogo em que as pessoas sujavam umas às outras com tintas, farinha, ovos e também atiravam água.
 

Existiam dois tipos de Entrudo:

a) Entrudo Familiar
•    Acontecia dentro das casas senhoriais dos principais centros urbanos. Era caracterizado pelo caráter delicado e convivial e pela presença dos limões de cheiro que os jovens lançavam entre si com o intuito de estabelecer laços sociais mais intensos entre as famílias.


b) Entrudo Popular
•    Era a brincadeira violenta e grosseira que ocorria nas ruas das cidades. Seus principais atores eram os escravos e a população das ruas, e sua principal característica era o lançamento mútuo de todo tipo de líquidos (até sêmen ou urina) ou pós que estivessem disponíveis. Além de que se os brancos também brincassem, os negros que estavam participando não podiam "melá-los" pois poderiam ser presos.


Fonte: História com Gosto

Hoje é o dia de...

Hoje, 23 de fevereiro, é o Dia do surdo-mudo, o Dia do Rotaryano e o Dia de São Policarpo.