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Buquê de noiva

sexta-feira, 10 de fevereiro de 2017

Para encerrar bem o dia

Paul Simon na mama África

Momento manguaça cultural

Antigamente, no Brasil, para se ter melado, os escravos colocavam o caldo da cana-de-açucar em um tacho e levavam ao fogo.
Não podiam parar de mexer até que uma consistência cremosa surgisse.
Porém um dia, cansados de tanto mexer e com serviços ainda por terminar, os escravos simplesmente pararam e o melado desandou.
O que fazer agora?
A saída que encontraram foi guardar o melado longe das vistas do feitor.
No dia seguinte, encontraram o melado azedo fermentado.
Não pensaram duas vezes e misturaram o tal melado azedo com o novo e levaram os dois ao fogo.
Resultado: o 'azedo' do melado antigo era álcool que aos poucos foi evaporando e formou no teto do engenho umas goteiras que pingavam constantemente.
Era a cachaça já formada que pingava. Daí o nome 'PINGA'.
Quando a pinga batia nas suas costas marcadas com as chibatadas dos feitores ardia muito, por isso deram o nome de 'ÁGUA-ARDENTE'
Caindo em seus rostos escorrendo até a boca, os escravos perceberam que, com a tal goteira, ficavam alegres e com vontade de dançar.
E sempre que queriam ficar alegres repetiam o processo.
 

(História contada no Museu do Homem do Nordeste).

Não basta beber, tem que conhecer!

Fotos que fizeram História

© Foto de Lisa Law. Janis Joplin. Novo México, 1967.

Conheça o Viva Floresta




O Viva Floresta é um empreendimento ambiental localizado em Ilhabela que tem como um dos principais objetivos a  recuperação  e preservação da Mata Atlântica.
Criado em  2001 por Ricardo Anderáos e sua esposa Gisela Testa, que são apaixonados pelo que fazem, tem um viveiro que funciona desde 2009 e que fornece mudas para as áreas desmatadas. Quer saber um pouco mais? Clique aqui

Ler é preciso



Terminei de ler o livro "Uma Breve História do Mundo", do historiador Geoffrey Blainey. A obra é um painel que  passa diante dos nossos olhos mostrando desde os primórdios da civilização até a Segunda Grande Guerra. Em uma linguagem limpa e agradável Blainey revela o modo de vida dos primeiros seres inteligentes a habitar o planeta, bem como a geografia em eterna mudança. A cada página visualizamos os povos com suas peculiaridades  e suas trajetórias  pelos continentes em formação. O livro, como um filme, vai retratando a evolução do homem, da medicina, das descobertas, das grandes navegações, das pestes que assolaram o mundo e das muitas guerras que dizimaram a população. Um livro que a cada página nos acrescenta conhecimento e entendimento sobre a humanidade. Leitura apaixonante. Super recomendo, principalmente para quem tem sede de cultura e aprecia História.

Malu Pedarcini

Yes, nós temos lindas praias

Praia do Lamberto - Ubatuba - Foto: Malu Pedarcini

Reflexão

"Noventa por cento dos políticos dão aos 10% restantes uma péssima reputação."

Henry Alfred Kissinger (1923 - ) - diplomata e ex-secretário de Estado dos EUA.

Sétima arte

Assisti ao filme “Zorba, o Grego” há muito tempo atrás e agora o revendo pude observar que é um dos melhores filmes a que já assisti. O personagem principal, vivido pelo "monstro sagrado” Anthony Quinn, apesar das dificuldades, encara a vida com entusiasmo, com alegria, como uma dádiva. Para ele, a vida deve ser aceita como um presente e não como um fardo, uma expiação. Esta produção greco-romana de 1964 foi baseada no livro homônimo do escritor Nikos Kazantzakis e tem a direção de Michael Cacovannis. Rodado na ilha de Creta, na Grécia, tem momentos memoráveis, como a antológica cena da dança na praia. O elenco, além de Anthony Quinn, traz Alan Bates, Irene Pappás e Líla Kédrova. A história contada de uma forma teatral é sobre o escritor greco-britânico, Basil (Bates) que resolve voltar à terra natal para cuidar da mina de seu pai. Ao embarcar ele conhece Zorba (Quinn), um grego simples e cheio de histórias e este o convence a levá-lo com ele para Creta. A convivência entre os dois não é apenas de trabalho, já que Zorba o apresenta a mulheres e com isso inicia-se o aprendizado do rapaz que passa da condição de observador para participante do mundo em que vive. Um dos pontos altos do filme é a música “Sirtaki”, tema do personagem Zorba, imortalizada após o filme.
Zorba foi filmado em 1964, mas continua atual, pois é um hino de amor à vida e enquanto houver esperança, sempre existirão “Zorbas” dando uma lição de vida.

Antonio Santiago

Você sabia?

Você sabe qual é o veneno mais letal?
O veneno mais letal encontrado na natureza vem da bactéria Clostridium botulinum, causadora do botulismo. A toxina botulínica tipo A é 16 milhões de vezes mais potente que a estricnina e 10 mil vezes mais forte que os venenos das cobras. Para se ter uma ideia, 226 gramas dessa toxina seriam necessárias para matar qualquer criatura na Terra. A boa notícia é que, apesar de todo o poder da toxina botulínica tipo A, ela pode ser destruída com altas temperaturas ou em meios com maior acidez.

Para descontrair

O milionário casou-se aos 63 anos com uma jovem lindíssima. Um amigo 
lhe pergunta:
– Como você conseguiu convencer uma garota tão jovem a se casar com um velho como você?
– Fácil! Menti a idade pra ela.
– Como?
– Disse que tinha 85.

Hoje é o dia de...

Hoje, 10 de fevereiro, é o Dia do Atleta Profissional o e Dia de Santa Escolástica.