Chegamos

Buquê de noiva

sexta-feira, 10 de fevereiro de 2017

Sétima arte

Assisti ao filme “Zorba, o Grego” há muito tempo atrás e agora o revendo pude observar que é um dos melhores filmes a que já assisti. O personagem principal, vivido pelo "monstro sagrado” Anthony Quinn, apesar das dificuldades, encara a vida com entusiasmo, com alegria, como uma dádiva. Para ele, a vida deve ser aceita como um presente e não como um fardo, uma expiação. Esta produção greco-romana de 1964 foi baseada no livro homônimo do escritor Nikos Kazantzakis e tem a direção de Michael Cacovannis. Rodado na ilha de Creta, na Grécia, tem momentos memoráveis, como a antológica cena da dança na praia. O elenco, além de Anthony Quinn, traz Alan Bates, Irene Pappás e Líla Kédrova. A história contada de uma forma teatral é sobre o escritor greco-britânico, Basil (Bates) que resolve voltar à terra natal para cuidar da mina de seu pai. Ao embarcar ele conhece Zorba (Quinn), um grego simples e cheio de histórias e este o convence a levá-lo com ele para Creta. A convivência entre os dois não é apenas de trabalho, já que Zorba o apresenta a mulheres e com isso inicia-se o aprendizado do rapaz que passa da condição de observador para participante do mundo em que vive. Um dos pontos altos do filme é a música “Sirtaki”, tema do personagem Zorba, imortalizada após o filme.
Zorba foi filmado em 1964, mas continua atual, pois é um hino de amor à vida e enquanto houver esperança, sempre existirão “Zorbas” dando uma lição de vida.

Antonio Santiago

2 comentários:

  1. Dica excelente. Acabei, agorinha mesmo, de ler (pela segunda vez) Vida e proezas de Alexis Zorbás. Quando li aos 20 anos era Zorba, o Grego. Livro maravilhoso e filme divino!!

    ResponderExcluir
  2. Dica excelente. Acabei, agorinha mesmo, de ler (pela segunda vez) Vida e proezas de Alexis Zorbás. Quando li aos 20 anos era Zorba, o Grego. Livro maravilhoso e filme divino!!

    ResponderExcluir