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Buquê de noiva

quinta-feira, 6 de abril de 2017

Para encerrar bem o dia

Esse trio era porreta. Saudades de Zé Rodrix e admiração pelo talento de Sá & Guarabyra.

Sopa cremosa de palmito



Ingredientes:

¼ de cebola ralada
200ml de água de coco
250ml de leite
½ colher (sopa) de manteiga
1 ½ colher (sopa) de farinha de trigo
1 vidro de palmito picado
Noz-moscada
Salsa
Sal a gosto

Modo de Preparo:

Coloque em uma panela a cebola, a manteiga e a farinha. Leve ao fogo mexendo sempre.
Junte a água de coco, o leite, o sal e a noz-moscada
Deixe ferver por 5 minutos com a panela semi tampada.
Por último acrescente o palmito picado e cozinhe por mais 2 minutos.
Polvilhe salsa.
Sirva quente.

Ruínas da Lagoinha em Ubatuba





Acredita-se que as ruínas de construção em pedra e cal são vestígios da antiga Fazenda Bom Retiro, construída em 1828, por um dos primeiros proprietários da Lagoinha, o engenheiro francês Stevenné.
As ruínas foram tombadas pelo Condephaat (Conselho de Defesa do Patrimônio Histórico, Arqueológico, Artístico e Turístico do Estado de São Paulo) em 1985, com o objetivo de proteger e valorizar o patrimônio histórico do município.
Atualmente as ruínas encontram-se recobertas por densa vegetação, o que deixa o local ainda mais mágico. Em 1989 o patrimônio histórico passou a ser administrado e mantido pela FundArt. O local é aberto para visitações e tem sido cenário para filmes e ensaios fotográficos.

Fonte: Fundart

Musical “Tá na Hora de Dormir” é atração de domingo no Teatro Mario Covas

 
Foto: divulgação

O Teatro Mario Covas, em Caraguatatuba, recebe neste domingo (9/4), o espetáculo musical “Tá na Hora de Dormir”, do grupo paulista Meia Dúzia de 3 ou 4. A apresentação será às 16h. Os ingressos devem ser retirados, antecipadamente, no local.
A peça é voltada ao público infantil e é um show musical idealizado a partir das canções do livro-disco homônimo, lançado em agosto de 2016 pela editora Bamboozinho.

Contemplado pelo ProAC – Programa de Ação Cultural -  com direção de Ana Souto e figurino/cenário de Luiza Pannunzio, o grupo formado por quatro músicos com experiências diversas no universo infantil propõe um espetáculo leve e divertido para tratar de um assunto polêmico entre a criançada: dormir.

Para ajudar a compreender a sua relação com o sono, tanto no ritual do dia a dia quanto nas formas mais profundas em que seus sonhos se manifestam, o repertório aborda as diferentes experiências das crianças na hora de dormir como a ansiedade do dia seguinte, a preguiça de ir pro quarto, os rituais de higiene, os medos, as brincadeiras e outras questões que tocam não só aos pequenos, mas também aos adultos que dividem este momento com eles.
Assim, independente da idade, as pessoas que assistirem ao show poderão se identificar de acordo com sua vivência, tornando o tema ainda mais interessante. Até a hora de dormir.

 Serviço

Espetáculo “Tá na Hora de Dormir”, com o grupo Meia Dúzia de 3 ou 4
Dia: 9/4 – domingo
Horário: 16h
Local: Teatro Mario Covas – Avenida Goiás, 187, Indaiá
Classificação: Livre
Ingressos: Gratuito – Retirar antecipado


Fonte: Fundacc

Você sabia?

Quando os conquistadores ingleses chegaram a Austrália, se assustaram ao ver uns estranhos animais que davam saltos incríveis. Imediatamente chamaram um nativo (os aborígenes australianos eram extremamente pacíficos) e perguntaram qual o nome do bicho. O índio sempre repetia "Kan Ghu Ru", e portanto o adaptaram ao inglês, "kangoroo". Depois, os linguistas determinaram o significado, que era muito claro: os indígenas queriam dizer: "não te entendo".

Personagem brasileiro


Em 1941, Walt Disney visitou alguns países América Latina. O objetivo do governo americano era reforçar a política de boa vizinhança. No Rio de Janeiro, Disney conheceu o cartunista J. Carlos, que foi inspiração para a criação do personagem Zé Carioca. O papagaio brasileiro foi criado para o filme Alô, amigos, de 1942. Era um desenho que mostrava a América do Sul e o Zé ciceroneou o Pato Donald em terras brasileiras. Ao som de Aquarela do Brasil e Tico-tico no fubá, eles beberam cachaça e sambaram juntos e o filme popularizou as duas músicas no exterior. Três anos depois, o papagaio apareceu novamente em Você já foi à Bahia?

Zoom

La Luna - Foto: Malu Pedarcini

Reflexão

"Quem não quer pensar é um fanático; quem não pode pensar é um cretino; quem não ousa pensar é um covarde."

Francis Bacon - (1561-1626) - político, filósofo e ensaísta inglês.

Histórias do futebol

Na Copa do Mundo de 1938, contra a Polônia, a chuteira direita do atacante Leônidas estourou. Naquele tempo, não havia chuteira reserva. Por isso, enquanto ela era consertada fora de campo, Leônidas continuou jogando. Pegou o rebote de uma falta cobrada pelo ponta-esquerda Hércules e marcou um dos seus quatro gols na partida vencida pelo Brasil por 6 x 5. Como chovia muito, o barro encobriu o pé do atacante, e o árbitro sueco Eckling (que havia apitado a final de 1934) validou o gol, embora a regra proibisse jogar sem o uniforme completo desde aquela época.

Fonte: Almanaque Brasil

Sétima arte

O começo dos anos 70 foi o de uma geração perdida em seus ideais, no meio de uma revolução social que deixou todos atônitos, sem rumo. O filme “Corrida Contra o Destino” (Vanishing Point), de Richard Sarafian, é um dos mais fortes símbolos daquele tempo.
Kowalski (Barry Newman) é um entregador de carros que corre contra o tempo para viajar de Denver a São Francisco em 15 horas a bordo de um Dodge Challenger 70, branco, que ele deve entregar dois dias depois. Em alta velocidade, ele atrai a polícia de diferentes estados, que acabam sempre ficando para trás. Uma hora, porém, tudo tem que acabar.
Kowalski foge de seus fantasmas, suas frustrações e vai se complicando cada vez mais. Ele tem a ajuda de um disk jóquei negro e cego, que pelas ondas do rádio tenta transformá-lo em herói chamando a atenção de todos. A trilha sonora é maravilhosa, baladas, rock do bom, e a música que hoje é tema do Globo Repórter da Rede Globo. Um filme imperdível, nos mesmos moldes, mas sem ficar devendo nada ao “cult” Easy Reader”.
Foi feita uma refilmagem em 1997, péssima aliás, pois perdeu totalmente a chance de retratar uma época e a cultura de uma geração completamente perdida e buscando a sua identidade.

Antonio Santiago

Legião Urbana

Início da década de 1980. Sopram ventos da redemocratização. Ditadura no fim. Mas numa cidadezinha mineira a 400 km de Belo Horizonte as coisas não andam muito diferentes. Setembro de 1982, época da tradicional Festa do Milho de Patos de Minas. Nove bandas convidadas. Entre elas, Legião Urbana. Renato Russo, vocal. Paulista, teclados. Bonfá, bateria. Primeiro show do grupo de Brasília que arrebatou uma geração com sucessos como Faroeste Caboclo, Eu Sei, Eduardo e Mônica. Na plateia, policiais atentos.Tudo ia bem, até que sobe ao palco a Plebe Rude. Toca Vote em Branco. A música empolga a plateia, mas não a polícia. Todo o mundo para a delegacia. Renato assume a defesa. O discurso inflamado convence o delegado. Os músicos são liberados, com a condição de que peguem o primeiro ônibus de volta a Brasília. E que nunca mais voltem.

Simplesmente Clarice

"Tenho várias caras. Uma é quase bonita, outra é quase feia. Sou um o quê? Um quase tudo".

Essa brasileira nasceu com o nome de Haia, em um pequeno vilarejo da Ucrânia, quando seus pais fugiam da Guerra da Prússia e estavam à caminho do Brasil. Chegou aqui ainda bebê e passou a se chamar Clarice. Essa bruxa das letras (assim definida por Otto Lara Resende), também recebeu outras definições de escritores contemporâneos. Antonio Callado dizia que era enigmática, Drummond a descrevia como um mistério e Paulo Francis a achava insolúvel. Seus textos não têm enredo, mas sim sensações. Dizia a respeito de si mesma: “Não sei o que quero e, quando descobrir, não preciso mais. Acho que quero entender. Quando escrevo, vou descobrindo, aprendendo. É um exercício de aprendizagem da vida”. Cursou a faculdade de Direito, casou-se com um diplomata, teve dois filhos e passou a vida escrevendo. Certa vez ao ser entrevistada pelo jornalista José Castello que perguntou por que ela escrevia, Clarice retrucou dizendo: “Vou lhe responder com outra pergunta: Por que você bebe água?”. Ao que Castello respondeu prontamente, “porque tenho sede” e ela emendou “Quer dizer que você bebe água para não morrer. Pois eu também: escrevo para me manter viva”. Essa mulher admirável, sempre foi marcada pela solidão e pelo sofrimento. Um dos seus filhos sofria de esquizofrenia e ela foi vítima de um grave acidente - quase morreu ao tentar apagar um incêndio. Apesar do sucesso dos seus livros passou por dificuldades financeiras. Vidente e visionária, porém nunca abandonou o que mais gostava de fazer, ou seja, escrever. Poucos meses antes de morrer deu uma entrevista em que confessou: “Quando não escrevo, estou morta. Nasci para escrever. Cada livro meu é uma estreia penosa e feliz. Essa capacidade de me renovar toda à medida que o tempo passa é o que chamo de viver e escrever”.
Morreu de câncer em 1977, às vésperas de completar 57 anos.
 

Malu Pedarcini

Hoje é o dia de...

Hoje, 06 de abril, é o Dia Mundial da Atividade Física, o Dia Nacional de Mobilização pela Promoção da Saúde e Qualidade de Vida e o Dia de São Marcelino de Cartago.